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terça-feira, 14 de agosto de 2012

Sobre a Nova Ninhada



Ontem nossos dois filhotes da segunda ninhada da Teca completaram 40 dias. Estivemos um pouco ausentes na divulgação destes cachorrinhos, ainda mais se compararmos à primeira filhotada da Teca, porque muita coisa tem acontecido nos últimos dias. Enfrentamos uma mudança de casa e temos tido bastante trabalho com a Anita, nossa filhota de 7 meses que aparece aí na foto, junto com a Cacau . Em seu primeiro inverno curitibano, o sistema imunológico da Anita deu uma balançada e agora, em agosto, ela está começando a frequentar a escolinha. Como anda sofrida a adaptação!



Desculpas dadas, queremos contar um pouquinho da história desta ninhada. Para quem não acompanhou a primeira gravidez da Teca através da leitura das postagens mais antigas, lembramos que aqueles filhotes nasceram em abril de 2010. Naquela época já morávamos em Curitiba, mas decidimos deixar a Teca ter seus filhotes em Minas Gerais, na fazenda onde vivem os pais da Sabrina. Lá contávamos com a preciosa ajuda da Maria, agora avó da Anita, e a Teca já estava bastante acostumada com os ares do campo. Desta vez, entretanto, diversos motivos nos fizeram decidir pelo nascimento em  Curitiba. Primeiro, a Maria, que tanto nos ajudou na primeira vez, não poderia mais cumprir aquele papel. Meses atrás, época deste segundo acasalamento da Teca, seus cuidados já estavam focados em outro filhote menos peludo: a Maria já estava em Curitiba ajudando e acompanhando o crescimento da Anita. 


Além disso, desde 2010 fizemos duas tentativas frustradas de acasalamento com a Teca. Fazíamos o seguinte; quando ela entrava no cio, íamos apressados buscá-la para acasalar em São Paulo, metade do caminho entre Curitiba e a fazenda. Como este procedimento se demonstrou ineficiente por duas vezes, estávamos, mesmo antes do nascimento da Anita, nos acostumando com a ideia de ter a ninhada em Curitiba. Enfim, estes foram os principais motivos para trazer a Teca de volta para a zona urbana. Ajudou também, nessa decisão, a facilidade que teríamos em proteger a ninhada de carrapatos, bernes, bicheiras, etc. Afinal, não se pode pensar numa fazenda de vida real sem estes personagens.


A situação era essa e a decisão não podia ser outra. Com as cachorras (a Cacau veio junto para começar seus exames pré-nupciais) em Curitiba procuramos o Astor, lindo cachorro da Talita e do Wagner, para o acasalamento. Assim como da primeira vez, o casal não conseguiu passar dos chamegos preliminares e tivemos que fazer inseminação artificial. Fizemos uma no dia 3 de maio e outra dois dias depois. Infelizmente o procedimento não teve tanto sucesso porque provavelmente a Teca já havia passado pelo seu pico de fertilidade. Felizmente, por outro lado, dois espermatozóides sortudos encontraram dois óvulos que já estavam com prazo de validade quase vencendo. O resultado são os dois pequenos da foto abaixo.



O nascimento do casal de bebês foi no dia 4 de julho. Para quem não se lembra, esse foi um dia de muitos fogos em algumas cidades brasileiras, em Curitiba inclusive. Enquanto a Teca estava andando de um lado para o outro, ansiosa pelo parto, muitos se preparavam para a final da Copa Libertadores entre Corinthians e Boca Juniors. Na verdade, este acontecimento não parece ser tão importante para esta história, exceto pela sua potencial influência na escolha dos nomes dos filhotes. Queriam batizá-los de "o Pacaembu e a Bombonera", ou, quem sabe, "o Sheik e a Tite", e outros similares. Mas, contrariando alguns, decidimos nos afastar de assunto tão polêmico e passamos a chamá-los de Bombom (esquerda) e Brownie (direita).



 A Bombom foi quem nasceu primeiro, quase no fim da tarde. Foi uma experência e tanto. Quando nasceu, ela mal tinha sinais vitais. A Teca a lambeu por algum tempo, e nada dela se despertar. Passamos a acreditar que ela estava realmente morta. Antes de desistir da pequena, ligamos para a Fernanda, nossa veterinária de Curitiba, que nos orientou a reanimá-la, fazendo massagens cardíacas e tentando desobstruir sua boca e seu nariz. Assim fizemos, e a pequena reagiu. Hoje está super forte e este acontecimento nos enche de orgulho. Depois desse susto, já de noite, nasceu o Brownie, mais fortinho, e já procurando aconchego junto à mãe. Foi isso. Conforme revelado pelo ultrassom, feito com 30 dias de gravidez, a Teca só carregava mesmo dois bebês em seu útero.


Do nascimento até agora, o peso dos bebês (Bombom e Brownie, respectivamente) evoluiu assim: aos 10 dias de vida: 1,2 kg e 1,1 kg ; aos 15 dias: 1,7 kg e 1,6 kg; aos 31 dias: 3,9 kg e 3,9 kg; e aos 38 dias: 5,4 kg e 5,4 kg. Interessante é comparar com os pesos dos filhotes da primeira ninhada, quando eram 9 filhotes: Por exemplo, o mais pesado na primeira ninhada tinha 3,2 kg com 30 dias de idade! Quase um quilo a menos que estes filhotes. Na ninhada atual, teta é o que não falta e isso se manifesta claramente na pesagem. Esta diferença foi perceptível também quando começamos a introduzir alimentos, extra leite materno, na dieta dos filhotes. No começo eles nem se interessaram pelas papinhas, somente agora, com quase 40 dias, que eles comem pra valer. Muito diferente da primeira ninhada quando a chegada da refeição sempre causava alvoroço!


















Um comentário:

  1. Bom-Bom e Brownie!! Dois docinhos de Bernese lindos e amados!!!! Amei essa postagem! O papai Astor manda umas lambidas bem carinhosas pros filhotes! ♥

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